Meus amigos são nobres Bardos na vida camponesa fora do castelo.
E enquanto isso, as crianças de outros reinos solfejam a vida que queríamos ter;
Qual a força que nos faz insistir naquilo que consideramos erro?
Às vezes participo da minha vida como um atento expectador:
Ora rindo, ora chorando em virtude dos meus erros.
Errar não é vergonha, é verdade
(tendo em vista a imperfeição do ser humano)
Em verdade também quero o que não tenho,
Nada demasiado, algo bom de ser lembrado
Tendo um pouco do meu jeito.
Quero a paz comigo mesmo, esse é o erro.
Erro poucas vezes ao escolher irmãos,
Segundo o ditado que diz que amigos são irmãos que escolhemos.
Mas no geral estou satisfeito quanto à eles.
Ao menos não morrerei com a sensação de ter vivido pela metade
Ou então não ter vivido.
E enquanto algumas pessoas egoístas colocam seus sonhos na frente das pessoas
Eu continuo sonhando apenas,
O que seria da vida sem sonhos??
Talvez isso seja um sonho,
Ou só mais um delírio...
Mas como é bom delirar.
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