terça-feira, 12 de maio de 2009

O dia me veio na surpresa de enganar as premonições da noite passada:
Um céu estrelado, uma lua linda...
E agora essa:
Uma manhã nublada,
Acompanhada da minha preguiça e do frio ao sair do banho.

Me passam tantas coisas pela cabeça,
Que seria cansativo escrevê-las.
Mas confesso que penso sobre tudo que consigo,
Portanto o silêncio da boca não é algo tão vago as sim

Caminhando, me pego observando as coisas
Detalhe por detalhe.
Me flagrei pensando na vida:
Se o caso fosse analisar, não o faria assim tão aleatoriamente.
Mas a ideia que tenho de vida é grande demais e vazia, ao mesmo tempo.
Falta conhecer muito, sinto falta disso
Das outras faltas não sei dizer,
É só uma coisa que eu sinto e não sei porque

E então o dia passa.
Erros cometidos, muitos perdões, muitas gentilezas
Trabalho, palavra, palavra, trabalho....
É mais ou menos isso, ou tudo isso junto.
Fazem seis dias que não produzo nada
E não por recesso, pois não estou com a mente descansando
É simplesmente Hiato.
Esse fantasma que me trava as palavras;
Esse que me permite falar sem emitir som;


[...] E depois da manhã nublada veio o sol vespertino
Como todo o seu calor e ar de preguiça depois do almoço
Mostrando que apenas acordou mais tarde.
E cá está a caneta, e o texto aqui.

Saudações!

Um comentário:

Panda disse...

^^

ainda bem q vc escreve...


Adorei! = I