sábado, 14 de maio de 2011

S.M.S.

O amor por si é nobre;
Digno de ti,
Descobre pelo mundo
As flores a pouco encobertas pela cegueira da solidão.

Mas se só de amor o homem não vive,
Viveria eu de quê, senão de você?
Amor??!
Não sei, ainda não aprendi a distinguir do teu nome.

A boca cheia de fome pede um beijo.
Não tem fome de queijo,
De suco ou pão:
A fome da boca é desejo,
Desde o beijo ao pegar na mão.

Concluo que nem só de amor vive o homem:
O jovem como eu precisa de amor, poesia e você.

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