sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Hoje é dia de amargura.

Sentimento estranho, não de culpa, mais amargo.
Não é perda, ou talvez seja.
É um aperto que dá no peito ao ouvir determinada música,
Mesmo que esta não diga nenhuma palavra.
Toca o peito a música que toca no rádio,
Põe à tona os sentimentos que não são comuns de se sentir.

Dói a saudade, a morte.

O mundo dói e,
Algumas feridas nunca fecham
Que, no meu ponto de vista é o que nos faz sofrer.

Nem sei porque digo tanta coisa,
Sendo que estou em processo de aprendizagem.
De uma coisa eu sei:
Sei que o que digo é puro, verdadeiro,
Sâo as verdades que ganhei contestando outras mais.

Vejo o questionamento como solução ou início de várias coisas,
Como o uso do cérebro, que o ser humano não faz tanta questão de usar,
E ainda se diz racional.
"O animal que pensa entre os outros..."

É duro aceitar que tudo que você conhece é apenas uma MIGALHA do que existe realmente,
Porém é mais cômodo não pensar ou então fechar-se num mundo minúsculo e desprovido de conteúdo e questionamento crítico.

Enfim, viva como quiser...

"A minha vida é minha, e a sua que se foda." - (Matanza)

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