Olhos no relógio que permanece intacto,
Que não apressa as horas nem por decreto de lei.
Mente na liberdade, longe da rotina...
Mente na alegria e no incerto.
O marasmo e os momentos de aventura se revezam..
Nada ordenados, eu diria.
Não se tem hora pra nada.
Agora é marasmo, por isso escrevo.
Por hora é nada, e a hora é nenhuma,
Estamos perdidos neste espaço de tempo.
Quando passa o tempo, é tempo de luta;
Quando o tempo pára, é tempo de marasmo...
A mente novamente viaja para longe,
É marasmo.
Sozinho penso no lugar que queria estar,
O lugar que vejo através do vidro.
Não é numa vitrine, nem vaidade,
Nem prosa ou poesia...
É desabafo.
Não me caracterizaria em nenhuma das suas roupagens ético-sociais,
Elas me colocam num estereotipo ou patamar social.
Anteriormente eu disse que não o faria e nem farei!
Não se importem comigo,
Por hora digo, não sou ninguém.
Prefiro que me esqueçam
Falsidade, Sociedade, Moralidade...
Que na verdade, nenhuma dessas mentiras me convém.
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