Dou-lhe uma rosa com afeto
E espírito de arquiteto
Dos pilares de amor.
Esta boca que sentiu o vinho
Hoje pede um beijo
À quem tem a faca e o queijo na mão.
No amor
(Ontem estrada de espinhos)
Há presença, ausência e necessidade num só coração.
Há busca por infinitos recheios de carinho
Para o oco vão no peito,
Ora eleito este citado coração.
Emocionam-se todos os olhos:
O coração bate, bombeia e ama.
Pulsa. Dói e vos chama
Para contemplar todas as coisas lindas da vida
E livrá-lo da tristeza
Que antes foi chaga, outrora ferida
Da experiência perseguida de sentimentos deixados na espera
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