sábado, 25 de setembro de 2010

Montam e se remontam velhas cenas,
O mesmo ciúme e a mesma carência.
Pouco é pertencer à essa pouca experiência
E encarar falido, o cair das penas.

Se alguém desejar que o vento às leve,
O que acontecerá, o show acaba?
Antes fosse só o show das cores na chegada,
Mas desejar que o vento às carregue?

Ah! Isso é demais!

Que suma o demônio da certeza,
Que suma o demônio da arrogância
Não interrompido em Veneza,
Fantasiado de lorde em francesa fragrância.

Há uma necessidade
Que extinta, te cura de si.
Não há felicidade em fugir à vida
Cale-se para sempre o desistir.

O momento diz para exercitar o amor,
Mas só vemos a vaidade fantasiada.
De vestes limpas, fazendo caminhada
Está o conforto que procuramos com clamor por toda a jornada.



Isso vale mais que qualquer certeza, com certeza.

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