Ponho os olhos na folha vazia
E escrevo um verso.
No verso da folha que eu virava
Escrevi uma palavra:
Abra-Cadabra, e se fez a magia.
Quando num sonho tão alto
Eu podia abraçar as nuvens sem ter asas,
Minhas aspirações eram maiores que um arranha-céu
Que partia sem facas, sem pontas, o vasto azul
Num sonho de corte cego, intenso e infinito.
Se da garganta escapasse um grito,
Seria de vitória;
E do coração um desabafo longo,
O descanso viria, sem demora.
Sempre há muitas coisas para se dizer;
Há sempre mudanças para se observar passar,
Mas se assistir a transição é efeito de prolongado padecer,
Não nos cabe humildemente esperar:
- Avante! É hora de fazer o viver continuar."
...
"[...]
E o outro confirma:
- Enfim descobrimos onde mora a mágica.
etc..."
"[...]Sou tantas pessoas que não sou nenhuma, digo e pergunto tanto que me confundo nas coisas que escuto de todo mundo. Perdida (em mim) fica a definição das minhas conclusões que me definem EU, e apenas isso. " - por Denis Cavalcante.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Some kind of magic
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